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PAPO DE ESPECIALISTA

OSTEOPATIA: Por que mesmo tomando remédio a dor continua?

Saiba como Osteopatia pode te ajudar no tratamento da sua dor.

Publicado em 05/10/2023 às 22:02
Atualizado em

Imagem Ilustrativa (Foto: Google Imagens)

Imagem Ilustrativa (Foto: Google Imagens)

É corriqueiro no consultório receber essa pergunta de pacientes com os mais diversos tipos de sintomas como: dor nas costas, dor no ombro, dor no pescoço, dor de cabeça etc., mas afinal, qual é a razão de uma dor não melhorar com o uso de medicamento?

Primeiro aspecto importante a definir é que a dor é sempre uma experiência individual e multifatorial, ou seja, é o resultado do envolvimento de vários fatores. Graças à evolução da neurociência, sabe-se hoje que a dor é um produto do cérebro, ou seja, toda vez que se sente dor, essa é uma decisão do cérebro.


Sabe-se, também, que nem sempre a dor está relacionada com o estado dos tecidos (lesão) ou devida somente à ativação dos nociceptores nos mesmos. É possível que fatores psicossociais exerçam grande influência no desenvolvimento da mesma.

Ou seja, nem sempre a presença de dor significa que há presença de alguma lesão tecidual. Assim como, nem sempre significa que há inflamação naquela região.

Quando a abordagem médica via medicamento não surte efeito em algumas condições dolorosas, há um forte indicativo de que aquela dor sofre influência de uma disfunção mecânica, ou seja, disfunção dos elementos teciduais que geram e participam do movimento.

Logo, toda dor que possui suas causas vinculadas aos tecidos e elementos que dão suporte ao movimento, deve ser investigada e tratada do ponto de vista mecânico - disfunção de movimento se trata com movimento.

Isso significa que, tratar com medicamento (que é um elemento químico) uma disfunção que tem origem mecânica, não alcançará os melhores resultados. Quando não há um caráter inflamatório preponderante (alteração de elemento químico), os usos de anti-inflamatórios não serão efetivos.

O Osteopata irá investigar, por meio de uma avaliação individualizada, com coleta de dados minuciosa, análises cinético-funcionais e realização de testes específicos, qual é a desordem mecânica que o corpo está apresentando.

Feito isso, o uso de abordagens de tratamento, com terapia manual, técnicas osteopáticas e exercícios direcionados serão aplicados com a finalidade de restauração dos tecidos alvos, facilitando a auto regulação do corpo e melhorando a dor.


A abordagem é simples, direcionada e efetiva para cada um. Atendo todos os dias casos de pessoas parecidos com o que foi descrito nesse artigo. Se você sente dores, já fez uso de medicamento e não melhorou, espero ter a oportunidade de te ajudar

Ana Claudia Petrini, Crefito: 197096-F – Fisioterapeuta, Mestre em Fisioterapia, Formação completa em Osteopatia, com 10 anos de atuação com Terapia Manual.

Referências:

Roelofs PDDM, Deyo RA, Koes BW, Scholten RJPM, van Tulder MW. Non-steroidal anti-inflammatory drugs for low back pain. Cochrane Database of Systematic Reviews. In: The Cochrane Library, Issue 9, 2015.




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